“Pan! Pan! Onde está você, menino homem?
Apareça e me leve!
Leve-me à sua Terra Do Nunca onde eu não precise sonhar...
Entre as árvores e rochas possamos brincar.
Onde o amanhã jamais chegue.
Segure minha mão e me leve.
Por entre as nuvens, por entre à noite.
Deixaremos as sombras para trás abraçadas aos pontos luminosos das estrelas.
Não quero ter medo e não o terei!
A seu lado voarei o mais alto no espaço.
Cortarei fantasmas com sua espada amiga,
E verei os monstros serem Deuses vencidos.
Pan! Pan! Não me deixe só!
Sei que me vê por entre as vidraças,
Então entre! Entre e me leve!
À Terra Do Nunca que me prometeu no passado!”
Tenho ainda e para sempre esse carinhoso presente comigo. Nunca tivemos, infelizmente, chances maiores de estreitar a amizade e nos ensinarmos o que aprendemos nessas veredas da vida... Mas ainda assim, muito obrigado pelo que me transmitiu e me ensinou. Fique com Deus meu amigo!
ResponderExcluirPS. No site www.clubedeautores.com.br publiquei dois livros meus. No livro "Alma à tona" publiquei "Faminta" uma poesia que foi especial para você e para mim também.